Notícias
Reforma tributária: aprovação da proposta representa aumento no PIB de 12%, em 15 anos, segundo pesquisa
A aprovação da reforma tributária representa um aumento no PIB brasileiro de 12%, em 15 anos. A taxa corresponde, atualmente, a R$ 1 trilhão a mais no PIB
A aprovação da reforma tributária representa um aumento no PIB brasileiro de 12%, em 15 anos. A taxa corresponde, atualmente, a R$ 1 trilhão a mais no PIB, ou seja, um ganho extra de R$ 400 por mês para cada brasileiro em média. O estudo foi elaborado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O levantamento aponta, ainda, que a reforma tributária será responsável por um crescimento adicional de 7,5% nos empregos.
A PEC 110/2019, que trata da reforma tributária, tramita no Senado Federal. Segundo o senador Lasier Martins (PODE-RS), uma eventual aprovação da medida proporcionará aos brasileiros melhores condições de vida, com mais emprego e renda.
“O primeiro ganho está em um sistema racional, menos burocrático. O atual sistema espanta investidores, inibe negócios e torna dura a vida de qualquer empreendedor, tirando competitividade do país. O parecer da PEC 110 toca em vários pontos que estavam à espera de solução para podermos avançar, como na tributação do digital e no incentivo à produção”, defende.
Simplificação
Para o advogado tributarista Sebastião Dantas, manter o sistema tributário atual significa impedir que a população brasileira tenha melhor qualidade de vida. Além disso, ele destaca que o modelo em vigor compromete o funcionamento adequado das empresas, por meio de despesas que poderiam ser evitadas.
“A urgência se dá exatamente para que a legislação tributária fosse simplificada e de mais fácil entendimento. O ideal mesmo é que fosse feita uma reforma de maneira ampla para que tudo fosse mais harmonizado e evitasse, inclusive, conflito de competência entre tributos”, destaca.
Atualmente, o texto da PEC 110/2019 está sob análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal. A previsão era de que o texto fosse votado no dia 23 de março, mas o colegiado decidiu adiar a votação. A matéria é relatada pelo senador Roberto Rocha (PSDB-MA).
Fonte: Brasil 61
Links Úteis
Indicadores de inflação
08/2024 | 09/2024 | 10/2024 | |
---|---|---|---|
IGP-DI | 0,12% | 1,03% | 1,54% |
IGP-M | 0,29% | 0,62% | 1,52% |
INCC-DI | 0,70% | 0,58% | 0,68% |
INPC (IBGE) | -0,14% | 0,48% | |
IPC (FIPE) | 0,18% | 0,18% | 0,80% |
IPC (FGV) | -0,16% | 0,63% | 0,30% |
IPCA (IBGE) | -0,02% | 0,44% | |
IPCA-E (IBGE) | 0,19% | 0,13% | 0,54% |
IVAR (FGV) | 1,93% | 0,33% |
Indicadores diários
Compra | Venda | |
---|---|---|
Dólar Americano/Real Brasileiro | 5.6923 | 5.6929 |
Euro/Real Brasileiro | 6.1275 | 6.1425 |
Atualizado em: 08/11/2024 03:44 |